terça-feira, 28 de junho de 2011

TURMA 2002 - CIEP 310 - DICAS DE SOCIOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DO 2º BIMESTRE.

Vão as dicas para prova de SOCIOLOGIA:    
- Estudar novamente os conceitos de: Racismo, Preconceito e Discriminação.
- Saber identificar os nomes importantes da história mundial que luturam contra o racismo, discriminação e o preconceito.
- Estudar os fatos históricos que podem ser relacionados com o que foi estudado no 2º bimestre.
- Entender e relativizar o conceito de cidadania na atual sociedade.
- Estudar Democracia Racial no Brasil. Ela existe ou não?
- Estudar os conceitos de Homofobia e Xenofobia.
- Multiculturalismo.

TURMA 1002 - CIEP 310 - DICAS DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA PARA NOSSAS AVALIAÇÕES DO 2º BIMESTRE.

Vão aí as dicas de FILOSOFIA e SOCIOLOGIA para nossas avaliações:
-FILOSOFIA:
* Estudar as características da religião na Grécia antiga: Politeísmo, Mitologia e Antropomorfismo.
* Entender a corrente teórica do conhecimento Empírica: John Locke e a tese de que nossas idéias originam-se de nossas percepções sensoriais a partir do nosso nascimento.
* Estudar conhecimento: Racional, Mitológico e Científico.
* O mito na sociedade contemporânea.
* Os rituais da atual sociedade.
- SOCIOLOGIA:                                       
* Identificar o que é cultura material e não-material.
* Como acontece a transmissão da cultura.
* Identificar e conceituar os componentes da cultura: Traços Culturais, Complexo Cultural, Padrão Cultural, Área Cultural e Subcultura.
* Estudar também Enriquecimento do Patrimônio Cultural, Contracultura e o processo de Aculturação no qual foi criada a identidade cultural de nosso páis.

sábado, 25 de junho de 2011

CERGS TURMAS 2001 E 2002 - DICAS PARA PROVA DE FILOSOFIA DO 2º BIMESTRE

                                 RACIONALISMO - EMPIRISMO - ILUMINISMO

- Estudar novamente as 04 regras cartesianas:
*Enumeração
*Ordem
*Análise
*Evidência
- Empirismo de John Locke:* Teoria da Tábula Rasa (tábua sem inscrições ou uma folha de papel em branco),que vai sendo preenchida apenas a partir da experiência sensível ou seja através dos sentidos (olfato,visão,audição,paladar e tato). Locke afirmava que nada vem mente sem ter passado antes pelos sentidos.
- O Racionalismo Cartesiano:* Para os racionalistas o conhecimento só é atingido pela evidência de nossa razão, trabalhando com os princípios lógicos que seriam inatos, ou seja, já estaria na mente do ser humano desde o nascimento.
- O Iluminismo ( A razão em busca da liberdade ):* valores fundamentais do Iluminismo:(igualdade, tolerância, liberdade e propriedade)
* o Iluminismo como corrente teórica afirmativa dos valores da Burguesia que vinha em uma crescente ascensão social.
- Pensadores Iluministas:
-Montesquieu:
* teórico da separação dos poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário).
* Defensor de um Liberalismo Aristocrático através de uma Monarquia Constitucional.
-Voltaire:
* Foi um grande crítico a prepotência dos poderosos, ao clero católico e a intolerância religiosa.
* Defensor de uma monarquia respeitadora das liberdades individuais, governada por um soberano esclarecido.
* Defensor da liberdade de pensamento.
-Diderot e D'Alembert:
* Obra: Foram os organizadores de A Enciclopédia.
* Defendiam: O racionalismo, a independência do Estado em relação a Igreja e na confiança no progresso humano por meio das realizações científicas e tecnológicas.
-Rousseau:* Precursor do Romantismo
* Obra: Do contrato social - Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens.
* Teórico da Vontade Geral onde expõe a tese de que o soberano deve conduzir o Estado segundo a vontade geral de seu povo, sempre tendo em vista o atendimento fo bem comum.
* Defensor da liberdade de que desfrutava o homem(selvagem), na pureza do seu estado natural.
- Adam Smith:* Obra: Ensaio sobre a riqueza das nações.
* Principal teórico do Liberalismo Econômico onde defendia a interferência mínima do Estado nas atividades econômicas.
* Foi um crítico da política Mercantilista.
* Para Adam Smith, a economia deveria ser dirigida pelo jogo livre da oferta e da procura de mercado.
* Adam Smith defendeu também a tese de que o trabalho em geral representa a verdadeira fonte de riqueza para as nações, devendo ser conduzida pela livre iniciativa dos particulares.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

CIEP 310 E CERGS - TURMAS 3001 E 3002 - DICAS PARA PROVA DE SOCIOLOGIA DO 2º BIMESTRE

Vão as dicas para prova de sociologia:
- Componentes do mundo do trabalho:
* processo de produção é composto por:
a) trabalho
b) matéria-prima
c) instrumentos de produção
* Meios de produção + Seres Humanos = Forças Produtivas
* Forças produtivas + Relações de Produção = Modos de Produção
- Ficar atento as mudanças implementadas no mundo do trabalho por Henry Ford,Frederick Taylor e de Elton Mayo.
* Henry Ford - visava a produção em série para o consumo em massa através da divisão do trabalho.
* Frederick Taylor - propunha a aplicação de princípios científicos na organização do trabalho, buscando maior racionalização do processo produtivo.
* Elton Mayo - buscou medidas para evitar conflitos e promover o equilíbrio e a colaboração no interior das empresas através da revalorização dos grupos de referência dos trabalhadores, principalmente o familiar.

CIEP 310 E CERGS - TURMAS 3001 E 3002 - DICAS PARA PROVA DE FILOSOFIA DO 2º BIMESTRE

Vão aí algumas dicas para nossas avaliações do 2º bimestre:
- Procurar entender e estabelecer relação entre o que é a política e o que é o poder.
- Estudar os princípios de legitimidade do poder.
- Procurar identificar como são as relações políticas com a sociedade nos regimes democráticos e ditatoriais.
- Em Platão estudar:
* a utopia platônica.
* a forma política ideal para Platão.
* as formas degeneradas de poder classificadas por Platão.
Boa prova a todos.

domingo, 19 de junho de 2011

3º ANO FILOSOFIA - GERGS E CIEP 310 - FORMAS, SISTEMAS E TIPOS DE GOVERNO

FORMAS DE ESTADO -FORMAS DE GOVERNO – SISTEMAS DE GOVERNO

É comum confundirmos elementos do Estado, forma de Estado, forma de governo e sistema de governo.
Compreendo que:
Elementos do Estado: povo, território e governo soberano.

Forma de Estado: depende da classificação doutrinária. A clássica é: Estado Unitário e Estado Federado. O Brasil é um Estado Federado.

Forma de Governo: de acordo com Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (Direito Administrativo Descomplicado. Impetus. 2007. pág. 13): “O conceito de forma de governo está relacionado com a maneira como se dá a instituição do poder na sociedade e como se dá a relação entre governantes e governados. Se a forma de governo for caracterizada pela eletividade e pela temporariedade dos mandatos do Chefe do Executivo, teremos a República; caso estejamos diante de um governo caracterizado por sua hereditariedade e vitaliciedade, teremos a Monarquia.” O Brasil adota a
forma republicana.

Sistema de Governo: de acordo com Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (Direito Administrativo Descomplicado. Impetus. 2007. pág. 12): “A forma com que se dá a relação entre o Poder Legislativo e o Poder Executivo no exercício das funções governamentais consubstancia outro importante aspecto da organização estatal. A depender do modo como se estabelece esse relacionamento, se há uma maior independência ou maior colaboração entre eles, teremos dois sistemas (ou regimes) de governo: o sistema presidencialista e o sistema parlamentarista.” O Brasil adota o regime

presidencialista.

- TABELA SOBRE FORMAS, REGIMES, TIPOS DE PODER, CONCEITOS E VÁRIOS OUTROS CONCEITOS SOBRE O FUNCIONAMENTO DA POLÍTICA
Política
Poderes
Executivo | Judiciário | Legislativo | Moderador

Formas de Governo
Monarquia | República | Anarquia
Regimes e Sistemas
Parlamentarismo | Presidencialismo | Democracia | Democracia direta | Democracia semidireta | Democracia representativa | Ditadura | Absolutismo | Autoritarismo | Regência

Tipos de Poder
Aristocracia | Autocracia | Burocracia | Demagogia | Cleptocracia |
Clerocracia | Corporativismo | Corporocracia | Meritocracia | Minarquia | Oclocracia | Oligarquia | Plutocracia | Sociocracia | Tecnocracia | Teocracia | Caudilhismo | Coronelismo | Nepotismo | Fisiologismo

Classes de Estado
Colônia | Confederação | Federação | Império | Principado | Protetorado | Reino | República

Conceitos
Ativismo | Congresso | Corrupção | Doutrina | Estado | Governo | Hegemonia | Ideologia | Legislatura | Liberdade | Nação | Partido | Pátria | Parlamento | Regionalismo | Soberania | Tirania | Unitarismo

Processos
Eleições | Golpe | Revolução | Independência | Plebiscito | Referendo | Protesto | Repressão | Lobby

Divisões Administrativas
Conselho | Condado | Departamento | Estado | Município | Província | Freguesia

Cargos e Postos
Burgomestre | Chanceler | Deputado | Ditador | Imperador | Intendente | Ministro | Prefeito | Presidente | Primeiro-Ministro | Rei | Secretário | Senador | Vereador

Disciplinas
Ciência Política | Diplomacia | Filosofia Política | Geopolítica | História Política | Metapolítica | Política Internacional | Teoria Política

Espectro Político
Esquerda | Direita

Ideologias
Anarquismo | Comunismo | Fascismo |Nazismo | Neonazismo | Liberalismo | Populismo | Esquerdismo | Social democracia | Socialismo | Trabalhismo | Estadismo | Democracia Cristã

Atitudes
Clientelismo | Chauvinismo | Coletivismo | Colonialismo | Conservadorismo | Elitismo | Imperialismo | Neo-imperialismo | Intervencionismo | Isolacionismo | Nacionalismo | Oposicionismo | Pacifismo | Radicalismo | Sectarismo | Separatismo | Secularismo | Tradicionalismo | Pluri | Bi | Unipartidarismo
Abstenção | Anistia | Desobediência civil | Dissidência | Resistência | Subversão | Clandestinidade | Multiculturalismo | Terrorismo

O MITO DA CAVERNA - E A IMPORTÂNCIA DO FILÓSOFO PARA A EDUCAÇÃO

sábado, 4 de junho de 2011

È NECESSÁRIO MAIOR POLITIZAÇÃO DOS JOVENS BRASILEIROS. OS ESPANHÓIS ESTÃO DANDO EXEMPLO.

A pensar nas eleições
Os jovens acampados no Rossio e nas praças de Espanha são os primeiros sinais da emergência de um novo espaço público – a rua e a praça – onde se discute o sequestro das atuais democracias pelos interesses de minorias poderosas e se apontam os caminhos da construção de democracias mais robustas, mais capazes de salvaguardar os interesses das maiorias. A importância da sua luta mede-se pela ira com que investem contra eles as forças conservadoras. O artigo é de Boaventura de Sousa Santos.
Boaventura de Sousa Santos

Nos próximos tempos, as elites conservadoras europeias, tanto políticas como culturais, vão ter um choque: os europeus são gente comum e, quando sujeitos às mesmas provações ou às mesmas frustrações por que têm passado outros povos noutras regiões do mundo, em vez de reagir à europeia, reagem como eles. Para essas elites, reagir à europeia é acreditar nas instituições e agir sempre nos limites que elas impõem. Um bom cidadão é um cidadão bem comportado, e este é o que vive entre as comportas das instituições.

Dado o desigual desenvolvimento do mundo, não é de prever que os europeus venham a ser sujeitos, nos tempos mais próximos, às mesmas provações a que têm sido sujeitos os africanos, os latino-americanos ou os asiáticos. Mas tudo indica que possam vir a ser sujeitos às mesmas frustrações. Formulado de modos muito diversos, o desejo de uma sociedade mais democrática e mais justa é hoje um bem comum da humanidade. O papel das instituições é regular as expectativas dos cidadãos de modo a evitar que o abismo entre esse desejo e a sua realização não seja tão grande que a frustração atinja níveis perturbadores.

Ora é observável um pouco por toda a parte que as instituições existentes estão a desempenhar pior o seu papel, sendo-lhes cada vez mais difícil conter a frustração dos cidadãos. Se as instituições existentes não servem, é necessário reformá-las ou criar outras. Enquanto tal não ocorre, é legítimo e democrático atuar à margem delas, pacificamente, nas ruas e nas praças. Estamos a entrar num período pós-institucional.

Os jovens acampados no Rossio e nas praças de Espanha são os primeiros sinais da emergência de um novo espaço público – a rua e a praça – onde se discute o sequestro das atuais democracias pelos interesses de minorias poderosas e se apontam os caminhos da construção de democracias mais robustas, mais capazes de salvaguardar os interesses das maiorias. A importância da sua luta mede-se pela ira com que investem contra eles as forças conservadoras. Os acampados não têm de ser impecáveis nas suas análises, exaustivos nas suas denúncias ou rigorosos nas suas propostas. Basta-lhes ser clarividentes na urgência em ampliar a
agenda política e o horizonte de possibilidades democráticas, e genuínos na aspiração a uma vida digna e social e ecologicamente mais justa.

Para contextualizar a luta das acampadas e dos acampados, são oportunas duas observações. A primeira é que, ao contrário dos jovens (anarquistas e outros) das ruas de Londres, Paris e Moscou no início do século XX, os acampados não lançam bombas nem atentam contra a vida dos dirigentes políticos. Manifestam-se pacificamente e a favor de mais democracia. É um avanço histórico notável que só a miopia das ideologias e a estreiteza dos interesses não permite ver. Apesar de todas as armadilhas do liberalismo, a democracia entrou no imaginário das grandes maiorias como um ideal libertador, o ideal da democracia verdadeira ou real. É um ideal que, se levado a sério, constitui uma ameaça fatal para aqueles cujo dinheiro ou posição social lhes tem permitido manipular impunemente o jogo democrático.

A segunda observação é que os momentos mais criativos da democracia raramente ocorreram nas salas dos parlamentos. Ocorreram nas ruas, onde os cidadãos revoltados forçaram as mudanças de regime ou a ampliação das agendas políticas. Entre muitas outras demandas, os acampados exigem a resistência às imposições da troika para que a vida dos cidadãos tenha prioridade sobre os lucros dos banqueiros e especuladores; a recusa ou a renegociação da dívida; um modelo de desenvolvimento social e ecologicamente justo; o fim da discriminação sexual e racial e da xenofobia contra os imigrantes; a não privatização de bens comuns da humanidade, como a água, ou de bens públicos, como os correios; a reforma do sistema político para o tornar mais participativo, mais transparente e imune à corrupção.

A pensar nas eleições acabei por não falar das eleições. Não falei?





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